19 de novembro de 2013

Cólicas Menstruais e TPM: “Livre-se delas!”



Hey, sweets! Tudo bem? Desculpem-me se acharam, anteriormente, a introdução da postagem tosca se a acessaram antes do dia 28 de agosto de 2015, porque estou a atualizar as primeiras postagens! Não me culpem! Só estou aqui para atualizar e tentar "salvar" os meus erros!



Existem imensas mulheres que detestam ficar menstruadas pelas dores terríveis, sentindo-se aliviadas quando tudo acaba. No primeiro caso, as cólicas constantes prejudicam o rendimento no trabalho ou faculdade e, durante a T.P.M (tensão pré-menstrual).

Por que sentimos cólicas?
No ciclo menstrual, o óvulo não fecundado é eliminado, causando alterações no endométrio (membrana que reveste o útero). Durante este processo, ocorre isquemia nas células uterinas (baixa irrigação sanguínea), ocasionando dor.
O nome científico da cólica menstrual é dismenorreia primária (as secundárias, são consideradas patológicas). A sua intensidade, branda ou pungente, explica-se pela quantidade de prostaglandina no útero.


Tome cuidado!
Para os transtornos relacionados ao ciclo menstrual, o diagnóstico é clínico”, explica a ginecologista Denise Drumond. Isto significa que a paciente deve ter uma boa conversa com o seu médico, sem que nenhum dado seja omitido. Pode acontecer que a paciente ache que está a sofrer de cólicas menstruais e, na verdade, é uma dismenorreia secundária (do tipo patológico).
Neste caso, as dores no útero podem ser em função do uso de DIU, evolução de um mioma, pólipo intra-uterino ou endometriose inflamatória-pélvica.


Cortar, ou não, o mal pela raiz?
Mas não só de cólicas vivem as mulheres. Outro mito do ciclo menstrual é a tensão pré-menstrual (TPM). Luciana Ramos Lavorato, 26 anos, sempre sofreu com as dores da cólica, mas era a TPM que a tirava do sério. Cansada de sofrer, resolveu cortar o mal pela raiz – parou de menstruar.
Durante o período pré-menstrual, tinha vontade de morder as pessoas quando contrariada, brigava com o motorista do autocarro e os dois maridos que tive sempre reclamaram da minha oscilação de humor”, relata Luciana, que diz sofrer de T.P.M desde os 15 anos.
Depois dever na TV uma entrevista com o ginecologista baiano Eusimar Coutinho, autor do polémico livro “Menstruação, a Sangria Inútil”, tomou a decisão de suspender o ciclo através do uso contínuo de pílula anticoncepcional, tendo o apoio da sua ginecologista.


TPM, a síndrome
A tensão pré-menstrual ou síndrome pré-menstrual é caracterizada por alterações emocionais, transtornos psicossomáticos e comportamentais. Lesões orgânicas, como a queda de prostaglandina e várias vitaminas, como a B6, A e E são produzidas por influências psíquicas, consideradas, até hoje, um “mistério”.
Por exemplo, a ginecologista e obstetra Denise Drumond explica que a mulher com T.P.M sofre de um certo “transtorno do eixo hipotálamo-hipófise-ovário”, mas por que isto acontece, a ciência ainda não conseguiu explicar.
Além da alteração em áreas cerebrais de extrema importância (a hipófise, por exemplo, controla a temperatura do corpo e o sono), durante a síndrome há queda de beta-endorfinas, de prostaglandina (do tipo F2-alfa, E2, D) e vitaminas B6, A e E, além de refração líquida. Nesta época, a mulher pode sofrer de depressão, oscilações de humor, ansiedade e dor nos seios.


Solução natural: dieta e exercício físico
Evitar – substâncias estimulantes, como derivados de cafeína, coca-cola e xantina;
Não fume;
Reduzir – uso de bebidas alcoólicas, sal marinho e açúcar refinado;
Preferir – alimentos diuréticos, como morangos, melancia, salsa e agrião;
Na sua dieta, dê preferência a verduras e a legumes;
Habitue-se a dormir bem;
Pratique exercício físico regularmente, eles propiciam o autocontrolo e estimulam a produção de beta-endorfinas no organismo. As atividades mais recomendadas são: hidroginástica, yoga, tai-chi-chuan e massagens relaxantes.


Castração química
A ginecologista e obstetra, Denise Drumond, também encoraja as suas pacientes a suspender a menstruação quando julga necessário. “Mal não faz, mas o profissional deve fazer um exame físico detalhado, para que a solução não vire mais um problema”, alerta Denise. Existem pacientes que não se adaptam ao uso contínuo de anticoncepcionais.
Outras alternativas para a “castração química” são: pílula injetável (90/90 dias), uso de análogo de Gnrh, danasol ou gestinona. Mas não se automedique: procure a opinião do médico.




Goodbye, my lovers.

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