
Hey, sweets! Tudo bem? Desculpem-me
se acharam, anteriormente, a introdução da postagem tosca se a acessaram antes
do dia 28 de agosto de 2015, porque estou a atualizar as primeiras postagens!
Não me culpem! Só estou aqui para atualizar e tentar "salvar" os meus
erros!
Existem imensas mulheres que
detestam ficar menstruadas pelas dores terríveis, sentindo-se aliviadas quando tudo
acaba. No primeiro caso, as cólicas constantes prejudicam o rendimento no
trabalho ou faculdade e, durante a T.P.M (tensão pré-menstrual).
Por que sentimos cólicas?
No ciclo menstrual, o óvulo não
fecundado é eliminado, causando alterações no endométrio (membrana que
reveste o útero). Durante este processo, ocorre isquemia nas células
uterinas (baixa irrigação sanguínea), ocasionando dor.
O nome científico da cólica
menstrual é dismenorreia primária (as secundárias, são consideradas
patológicas). A sua intensidade, branda ou pungente, explica-se pela
quantidade de prostaglandina no útero.
Tome cuidado!
“Para os transtornos relacionados ao ciclo menstrual, o diagnóstico é
clínico”, explica a ginecologista Denise Drumond. Isto significa que a
paciente deve ter uma boa conversa com o seu médico, sem que nenhum dado seja
omitido. Pode acontecer que a paciente ache que está a sofrer de cólicas
menstruais e, na verdade, é uma dismenorreia secundária (do tipo patológico).
Neste caso, as dores no útero
podem ser em função do uso de DIU, evolução de um mioma, pólipo intra-uterino
ou endometriose inflamatória-pélvica.
Cortar, ou não, o mal pela raiz?
Mas não só de cólicas vivem as
mulheres. Outro mito do ciclo menstrual é a tensão pré-menstrual (TPM). Luciana
Ramos Lavorato, 26 anos, sempre sofreu com as dores da cólica, mas era a TPM
que a tirava do sério. Cansada de sofrer, resolveu cortar o mal pela raiz – parou
de menstruar.
“Durante o período pré-menstrual, tinha vontade de morder as pessoas
quando contrariada, brigava com o motorista do autocarro e os dois maridos que
tive sempre reclamaram da minha oscilação de humor”, relata Luciana, que
diz sofrer de T.P.M desde os 15 anos.
Depois dever na TV uma entrevista com o ginecologista
baiano Eusimar Coutinho, autor do polémico livro “Menstruação, a Sangria Inútil”, tomou a decisão de suspender o
ciclo através do uso contínuo de pílula anticoncepcional, tendo o apoio da sua
ginecologista.
TPM, a síndrome
A tensão pré-menstrual ou
síndrome pré-menstrual é caracterizada por alterações emocionais, transtornos
psicossomáticos e comportamentais. Lesões orgânicas, como a queda de
prostaglandina e várias vitaminas, como a B6, A e E são produzidas por
influências psíquicas, consideradas, até hoje, um “mistério”.
Por exemplo, a ginecologista e
obstetra Denise Drumond explica que a mulher com T.P.M sofre de um certo “transtorno do eixo
hipotálamo-hipófise-ovário”, mas por que isto acontece, a ciência ainda não
conseguiu explicar.
Além da alteração em áreas
cerebrais de extrema importância (a hipófise, por exemplo, controla a
temperatura do corpo e o sono), durante a síndrome há queda de
beta-endorfinas, de prostaglandina (do tipo F2-alfa, E2, D) e vitaminas
B6, A e E, além de refração líquida. Nesta época, a mulher pode sofrer de
depressão, oscilações de humor, ansiedade e dor nos seios.
Solução natural: dieta e exercício físico
Evitar – substâncias
estimulantes, como derivados de cafeína, coca-cola e xantina;
Não fume;
Reduzir – uso de bebidas alcoólicas,
sal marinho e açúcar refinado;
Preferir – alimentos
diuréticos, como morangos, melancia, salsa e agrião;
Na sua dieta, dê preferência a
verduras e a legumes;
Habitue-se a dormir bem;
Pratique exercício físico
regularmente, eles propiciam o autocontrolo e estimulam a produção de
beta-endorfinas no organismo. As atividades mais recomendadas são: hidroginástica, yoga, tai-chi-chuan e
massagens relaxantes.
Castração química
A ginecologista e obstetra,
Denise Drumond, também encoraja as suas pacientes a suspender a menstruação
quando julga necessário. “Mal não faz,
mas o profissional deve fazer um exame físico detalhado, para que a solução não
vire mais um problema”, alerta Denise. Existem pacientes que não se adaptam
ao uso contínuo de anticoncepcionais.
Outras alternativas para a “castração química” são: pílula injetável
(90/90 dias), uso de análogo de Gnrh, danasol ou gestinona. Mas não se automedique:
procure a opinião do médico.
Informações retiradas de: Livre-se de cólicas e TPM "- Livre-se delas!"
Goodbye, my lovers.



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